segunda-feira, 27 de abril de 2015

A arte e o artista

Se arte ainda não é arte
Na cabeça do artista
Pomos logo a pena à vista
Para consolidá-la nas palavras
Assim na alma do artista

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Acendo o incenso
Ascendendo o pensamento e o espírito
Que está ainda deixando de ser uma barata kafkiana
E eu aqui ouvindo
Sentindo, sofrente e VIVENDO

terça-feira, 7 de abril de 2015

Ativismo 1

Ativismo da alma
É perambular pela rua sentido o cheiro do nada espalhado.
Ativismo do corpo
É sentar na sacada esperando a brisa vir beijar-lhe a pele.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

O marelindo

Sinuosamente com seu passo largo a onda vai,
Levando junto da areia fina, a concha, a vida, a rima.
Penso que o mar nos banha de amor, um amor sem fim.
De fronte com seu peito aberto de infinita brisa.

O mar cessou nas três ou quatro ondas que foram,
Tarde fostes as que bateram,
Sobre a nau que flecha esse enredo rindo.
Pois mar é mar, e linho é linho. E tudo isso é lindo.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Luiz Fernando Veríssimo (1ª Vez no Boteco)

 "Para os erros há perdão; para os fracassos, chance; para os amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. O romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."

Luiz Fernando Veríssimo


Saudações amigos leitores, estamos de volta.
Pena que, ainda não com inspiração suficiente para escrever textos próprios.

Depois da indicação de um amigo, que gosta do autor acima, não pude deixar de postar essa crônica sábia e bela. Na semana da FLIP' em Paraty RJ, volto a escrever os meus poemas de boteco.


terça-feira, 21 de maio de 2013

Mário Quintana denovo no Boteco!


Mais um poema peculiar desse mestre gaúcho.


sexta-feira, 15 de março de 2013

O velho descuidado

O velho disse: se cuide!
E morreu, o velho descuidado!