Sinuosamente com seu passo largo a onda vai,
Levando junto da areia fina, a concha, a vida, a rima.
Penso que o mar nos banha de amor, um amor sem fim.
De fronte com seu peito aberto de infinita brisa.
O mar cessou nas três ou quatro ondas que foram,
Tarde fostes as que bateram,
Sobre a nau que flecha esse enredo rindo.
Pois mar é mar, e linho é linho. E tudo isso é lindo.
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