quarta-feira, 9 de março de 2011

O homem cidadão, e o homem cão

Refletindo sobre essa relação
De eterna autoafirmação
Entre o nosso ego patético
E o mundo exterior, que é sintético - mais que cinético, estive pensando:
Pobre daquele que vive em função da prepotência existencialista da moral.
Os paradigmas da sociedade são atos contra a liberdade.
Contra a vida e contra a evolução.
Pois afinal, os paradigmas nada mais são que os limites dos gênios.
Ou mesmo dos puros. Que talvez sejam os maiores merecedores de mérito qualquer.

Um comentário:

  1. o pior é que mesmo não querendo nós precisamos ter uma autoafirmação, esse ego patético. E isso irrita, isso frustra, frustra muito.
    Talvez se fôssemos iguais os gatos...

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