Pé por pé o nativo caminha sobre a areia dura da praia
Sentindo sua boca secar com o sal, sentindo seu peito molhar com a brisa
Pedra por pedra ele sente furar o seu casco de ilusão
Que quebra o silêncio do corpo, como que num turbilhão
E pouco a pouco se sente como aquela tartaruga perdida
Jogada às gaivotas famintas que a perseguirão até o último suspiro
Como ela, ele caminha a espera do fim da perseguissão.
é, a briga da praia, como sinto falta :(
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