sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Céu azul

Só o vento no meu rosto basta
Os seus olhos pela luz me vêem
O silêncio dessa terra vasta
Se remoendo ao romper de um trem

É a miragem mais insana e tensa
Que me remete ao mais profundo medo
De perder só um fio dessa fina renda
No desembaraçar do nosso segredo

Diogo Gomes 10-12-2010

6 comentários:

  1. ahh q rimasssssss!!!
    nao sei como consegue se
    inspirar logo pela manhã...

    Parabennnsss

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  2. Parceiro, é o segundo poema que você escreve sobre fuga/viagem, tá precisando de férias, né? Dar um tempo? hahahaha Quem não precisa, não é mesmo?

    Abração.

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  3. Me inspira a liberdade, a busca por ela, e o segredo de ter alguém para compartilhar tudo isso. =^)

    Espero que a "viagem" não tenha sido a minha decifrando estes versos. hehe

    Abraço, caro amigo!

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  4. Não Rubens, ninguém viaja na interpretação! Depende do ponto-de-vista. Mas pensei sim, em libertação e medo da vida ao mesmo tempo. :D adoro os comentários de vocês. Façam isso sempre! Amo vocês todos!

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  5. Hoje o vento no rosto nessa Maringá está demais.

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