Só o vento no meu rosto basta
Os seus olhos pela luz me vêem
O silêncio dessa terra vasta
Se remoendo ao romper de um trem
É a miragem mais insana e tensa
Que me remete ao mais profundo medo
De perder só um fio dessa fina renda
No desembaraçar do nosso segredo
Diogo Gomes 10-12-2010
gente, que lindo! sempre lindo *-*
ResponderExcluirahh q rimasssssss!!!
ResponderExcluirnao sei como consegue se
inspirar logo pela manhã...
Parabennnsss
Parceiro, é o segundo poema que você escreve sobre fuga/viagem, tá precisando de férias, né? Dar um tempo? hahahaha Quem não precisa, não é mesmo?
ResponderExcluirAbração.
Me inspira a liberdade, a busca por ela, e o segredo de ter alguém para compartilhar tudo isso. =^)
ResponderExcluirEspero que a "viagem" não tenha sido a minha decifrando estes versos. hehe
Abraço, caro amigo!
Não Rubens, ninguém viaja na interpretação! Depende do ponto-de-vista. Mas pensei sim, em libertação e medo da vida ao mesmo tempo. :D adoro os comentários de vocês. Façam isso sempre! Amo vocês todos!
ResponderExcluirHoje o vento no rosto nessa Maringá está demais.
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